segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

TORRE EIFFEL SUSTENTÁVEL

Torre Eiffel sustentable

Desde o 1 de janeiro, a Torre Eiffel de Paris mudará de provedor de eletricidade e o novo se compromete a que toda a eletricidade consumida pelo monumento mais visitado do mundo, se abastecerá exclusivamente de eletricidade procedente de fontes renováveis,  conforme o contrato assinado para os dois próximos anos com o provedor GazElectricité de Grenoble (GEG).
Desde el 1 de enero, la Torre Eiffel de Paris cambiará de proveedor de electricidad y el nuevo se compromete a que toda la electricidad consumida por el monumento más visitado del mundo, se abastecerá exclusivamente de electricidad procedente de fuentes renovables, según el contrato firmado para los dos próximos años con el proveedor GazElectricité de Grenoble (GEG).





O contrato permite à Torre Eiffel ter a garantia de que “o volume de eletricidade consumida será integralmente produzida e injetada na rede francesa a partir de uma fonte renovável e limpa” disse em um comunicado a gestora do monumento.
El contrato permite a la Torre Eiffel tener la garantía de que "el volumen de electricidad consumida será íntegramente producida e inyectada en la red francesa a partir de una fuente renovable y limpia”, señaló en un comunicado la gestora del monumento.


GEG, que substitui como provedor da torre à alemã E.ON, também se encargará de aconselhar à empresa sobre eficiência energética durante os dois anos que durará o contrato.
GEG, que sustituye como proveedor de la torre a la alemana E.ON, también se encargará de aconsejar a la empresa sobre eficiencia energética durante los dos años que durará el contrato.

Nos últimos meses, a Torre Eiffel empreendeu reformas no seu primeiro andar o que permitiu reduzir o consumo energético mediante o isolamento dos seus pavilhões, a instalação de painéis solares para água quente e a recuperação de águas de chuva. Tudo isto permitiu reduzir o seu consumo energético em um 25%.
En los últimos meses, la Torre Eiffel ha emprendido reformas en su primer piso que le han permitido disminuir el consumo energético mediante el aislamiento de sus pabellones, la instalación de paneles solares para el agua caliente y la recuperación de agua de lluvia. Todo esto ha permitido reducir su consumo energético en un 25%.

No ano de 2015, se instalará dois pequenos aerogeradores eólicos de eixo vertical no segundo andar, que produzirão uns 10.000 KW ao ano.
En el año 2015 se instalarán dos pequeños aerogeneradores eólicos de eje vertical en el segundo piso, que producirán unos 10.000 KW al año.



Quase sete milhões de pessoas visitaram no ano passado o monumento, de 324 metros de altura levantado para a Exposição Universal de 1889 e que na atualidade consume 6,7 GWh para climatização, calefação, elevadores e iluminação.
Casi siete millones de personas visitaron el año pasado el monumento, de 324 metros de altura levantado para la Exposición Universal de 1889 y que en la actualidad consume 6,7 GWh para climatización, calefacción, ascensores e iluminación.



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sábado, 7 de fevereiro de 2015

PONTES DE LONDRES:

PUENTES DE LONDRES:

1)    PONTE SOLAR:
1)    Puente solar:

A ponte de “Blackfriars”, construída em 1886, tem 281 metros de comprimento e serve de fundação para a estação de trem. Seu novo telhado, que foi adicionado à estrutura original da ponte, tem mais de 4.400 painéis fotovoltaicos (mais de 6 mil m² de painéis), criando a maior ponte solar do mundo, com uma potência de 1,1 MW.  Os módulos solares de alta eficiência utilizados são fabricados pela Panasonic.
El puente de “Blackfriars”, construido en 1886, tiene 281 metros de longitud y sirve de base para la estación de tren. Su nuevo tejado, que fue adicionado a la estructura original del puente, tiene más de 4.400 paneles fotovoltaicos (más de 6 mil m2 de paneles), creando el mayor puente solar del mundo, con una potencia de 1,1 MW. Los módulos solares de alta eficiencia utilizados fueron fabricados por Panasonic.




Os painéis solares geram em torno de 900 mil kWh por ano, fornecendo 50% da energia consumida pela estação e reduzindo as emissões de gás carbônico em cerca de 511 toneladas anuais. O custo final do projeto foi de aproximadamente 9 milhões de euros.
Los paneles solares generan en torno de 900 mil kWh por año, proporcionando el 50% de la energía consumida por la estación y reduciendo las emisiones de dióxido de carbono en cerca de 511 toneladas anuales. El coste final del proyecto fue de aproximadamente 9 millones de euros.

Além dos painéis solares, outras medidas de economia de energia adotadas na nova estação incluem sistemas para coleta de água da chuva e o uso de "canos solares" para aproveitar a luz natural.
Además de los paneles solares, otras medidas de economía de energía adoptadas en la estación incluyen sistema para la recogida de agua de lluvia y el uso de “tubos solares” para aprovechar la luz natural.




2)    PONTE JARDIM:
2)    Puente jardín:


Thomas Heatherwick divulgou imagens do projeto da Ponte Jardim sobre o Rio Tâmisa, em Londres.
Thomas Heatherwick divulgó imágenes del proyecto del Puente Jardín sobre el Rio Támesis, en Londres.




Sua estrutura é simples e é sustentada por duas colunas que suportam o peso da ponte e da vegetação arbórea em sua superfície. Essa vegetação é composta por espécies nativas completamente adequadas ao clima local. Árvores grandes e pequenas vão compor a incrível paisagem sobre o rio Tamisa e deixar um clima mais agradável.
Su estructura es simple y es sostenida por dos columnas que soportan el peso del puente y de la vegetación arbórea en su superficie. Esa vegetación está compuesta por especies nativas completamente adecuadas al clima local. Árboles grandes y pequeñas van a componer el increíble paisaje sobre el rio Támesis y dejar un clima más agradable.

A Ponte Jardim de Heatherwick tem custo estimado em  €221 milhões e ficaria pronta em menos de três anos. O projeto prevê a construção de uma passarela para pedestres ligando os bairros de South Bank e Covent Garden.
El Puente Jardín de Heatherwick tiene un coste estimado en 221 millones de euros y quedará terminado en 3 años. El proyecto prevé la construcción de una pasarela uniendo los barrios de South Bank y Covent Garden.



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